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Caminhadas das Mensageiras e Embaixadores do Rei

A mulher que Deus me deu

>> terça-feira, 4 de novembro de 2008

Por: RUI XAVIER ASSUNÇÃO (Extraido de O Jornal Batista online: http://www.ojornalbatista.com.br/)




Mulher virtuosa, quem a pode achar? Pois o seu valor excede ao de muitas pedras preciosas, escreve o escritor sacro em Provérbios 31.10.

Sem pedantismo poderia afirmar: Eu a achei. Encontrei-a. Poderia se não tivesse a convicção de que Deus m`a deu. Ela é uma mulher notável!
Filho de paranaense, pastor batista, nasci no Rio de Janeiro. Eu ainda estava na primeira infância quando papai retornou ao seu estado natal. Lá cresci. Mamãe morreu. Desenvolvi-me atingindo a adolescência. Saí de casa e mudei de cidade. Cumpri o serviço militar no Exército. Concluí o curso secundário. Tornei-me adulto. Prestei concurso para a carreira de funcionário do Banco do Brasil. Aprovado e antes de tomar posse, visitei meu pai, o XA, como ele era conhecido, para lhe contar a novidade. Afirmou que eu estaria com o futuro garantido se não fizesse besteiras. Bons tempos aqueles!... Em nossas conversas ele sempre afirmava que estava na hora de me casar e acrescentava: quando você quiser se casar peça a Deus que lhe dê uma mulher e tenha a humildade de aceitar a que Ele lhe der.
Mas essa era uma idéia da qual eu não cogitava nem em pensamento e estava muito longe da minha lista de prioridades. Alguns anos após pedi transferência para o Rio de Janeiro, com o intuito de conhecer a cidade onde nasci. Depois retornaria ao Paraná para, então, atender aos anseios paternos. Este era o meu plano mas não era o de Deus que tinha outro planejamento para a minha vida. Eu não contei a Ele o meu plano e Ele também não me revelou o Dele. Simplesmente agiu. Como Todo Poderoso que é, só me restou cumprir suas ordens. Foi a melhor coisa que fiz na vida e dela não me arrependo apesar de Ele me haver impedido de retornar ao meu querido Paraná.
Instalado em Copacabana passei uma boa temporada sem ir à Igreja. A praia estava logo ali, a dois quarteirões de distância. Aos sábados e domingos eu fazia o que boa parte dos cariocas que residem nos bairros da zona sul fazem: ir à praia. No verão era uma maravilha! Delícia! Um espetáculo de encher os olhos! Certa manhã de domingo fui à Escola Bíblica Dominical, aquiescendo ao apelo e convite do amigo com o qual eu dividia o apartamento. No trajeto demos carona a uma simpática moça. Em pouco tempo estávamos de namorico. Ficando, como se diz hoje. Eu não sabia, ainda, mas eram as engrenagens do plano divino em movimento. O tempo fluiu e meu pai me convenceu de que aquela era a moça que Deus tinha reservado para mim. Daí para o casamento foi um átimo de tempo.
Estamos casados há 42 anos. Quase meio século!... Nesse período tivemos rusgas e desavenças como qualquer casal. Superamos obstáculos. Contraímos dívidas e as liquidamos. Adquirimos casa própria. Viajamos ao exterior diversas vezes. Tivemos dois filhos. Os criamos e os educamos. O primogênito nos premiou com duas netas. O caçula ainda não se animou. Foram rapazes que não nos causaram maiores preocupações e nem nos deram problemas. São homens dos quais nos orgulhamos e que orgulhariam a qualquer pai e mãe.
Mulher notável eu disse e repito notável mulher. Musicista talentosa. Pianista. Organista. Compositora e arranjadora. Regente de coros. Professora e, acima de tudo, educadora como certa feita a definiu o saudoso professor e maestro Vieira Brandão. Dona de casa. Mãe. Participou de concursos de coros, quer como concorrente quer como jurada e, também, de simpósios de música no Brasil e no exterior. Durante 15 anos trabalhando na FUNARTE, foi responsável pelo programa de incentivo aos coros no País. Organizou diversos Painéis de Coros para levar aos quatro cantos do Brasil, subsídios aos abnegados que se dedicam ao árduo ensino da música nesse país continente, oferecendo-lhes apoio e proporcionando-lhes troca de material e de experiências. Através de sua intensa atividade inculcou em dezenas, talvez centenas de brasileiros, o gosto pela boa música.
Participou de vários concursos de corais escolares promovidos pelo Jornal do Brasil com coros infantis, de jovens e de adultos.
Sempre gostou de trabalhar com coros infantis com os quais participou de diversas óperas no Teatro Municipal do Rio de Janeiro. Afirmava que as crianças não têm vícios e aceitam as correções com facilidade ao contrário de muitos adultos.
Em suma: Elza era um dínamo.
Mas o dínamo, como toda a máquina, começou a dar sinais de desgaste. Um esquecimento ontem, outro hoje, troca de nomes, dificuldades em encontrar as chaves ou a bolsa. Esses lapsos de memória que acontecem a qualquer um de nós com o passar dos anos. Mas o problema foi se agravando e tivemos de buscar socorro médico. Depois de inúmeros exames laboratoriais e clínicos, o terrível diagnóstico. Elza é portadora do mal de Alzheimer. Doencinha miserável essa!... É como se estivéssemos em enorme salão feericamente iluminado. Queima uma lâmpada aqui, outra acolá e, quando menos se espera, o salão está às escuras. Também podemos comparar o fato ao disco rígido de um computador atacado por um vírus qualquer. Os neurônios se vão desligando paulatinamente e não se pode substituí-los como se faz com as lâmpadas ou com o micro.
Às vezes, ela percebe sua deficiência e me pede socorro. Mas o que posso fazer? Simplesmente me angustio com a situação. Sinto-me impotente. Inútil. A medicina apesar de seu avançado desenvolvimento tecnológico não nos dá esperança. Recomenda o uso de medicamentos lançados no mercado que poderão minorar o problema. Todos eles caríssimos! Felizmente não têm faltado recursos pecuniários para adquiri-los.
É doloroso você sentir, mais do que isso, perceber que ela aos pouquinhos vai se retirando. Aquela mulher dinâmica, atuante, que há anos está ao seu lado, dia a dia vai desaparecendo. Começa a apresentar alguma dificuldade em se locomover. Em localizar o banheiro ou o quarto de dormir no apartamento no qual reside há anos. Ao conversar faltam-lhe palavras. Enquanto o vocabulário das meninas se enriquece o dela se empobrece. Este é um triste e dolorido contraste. Sente-se insegura. Deprimida. A saúde é ótima. O coração funciona sem problemas. Dorme e se alimenta bem. Ninguém morre em virtude do mal de Alzheimer, afirmou um médico amigo. Chegará o momento em que ela estará presente fisicamente, tão somente, segundo os médicos me alertaram. Recolher-se-á ao seu mundo interior até regredir à posição fetal. O último estágio. Essa fase poderá durar anos. Aí virá o fim. Perspectiva apavorante essa!
A cerimônia do sábado, 16 de agosto de 2008, em homenagem à Dona Elza Lakschevitz foi simplesmente emocionante. Linda mesmo! Reencontrar pessoas que há muito tempo não via. Ser surpreendido com um homenzarrão a falar comigo com voz de barítono “olá, seu Rui, como vai?” Perguntei quem ele era. Informado, vibrei! Ele era um dos irrequietos meninos do Coro Infantil do Rio de Janeiro. Uma bonita jovem com o namorado a tiracolo se dirigiu a mim e, quando sorriu, a reconheci. A ex-aluna da Dona Elza no Orfeão Carlos Gomes, do Instituto de Educação, a qual me disse que nos dias de ensaio levava o Eduardo, meu filho, ao jardim de infância do Instituto. Ao mostrar-lhe minhas netas, filhas dele, a ora vovó vibrou.
Ao se iniciar a cerimônia a profª Maria José Chevitarese, ex-aluna da Elza no Orfeão, explicou que ao se encerrarem as comemorações pelos 160 anos de fundação da antiga Escola Nacional de Música, hoje Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro, a Escola resolveu homenagear a Dona Elza Lakschevitz pelo muito que ela representa no cenário e no ensino da música no Estado. A primeira parte foi apresentada pelo Coro Infantil da UFRJ e a segunda pelo Coral Brasil-Essemble-UFRJ que apresentou, em primeira audição, a peça Peabiru, de autoria do prof. J. Guilherme Ripper.
A primeira peça que as crianças apresentaram foi “Quem mora?” letra de Maria Mazzeti, música de Denise Mendonça e arranjo de Elza Lakschevitz. A profª Chevitarese disse que pelo fato de muitas “ex-crianças” reclamarem por não poderem cantar aquela música, ela as convidava para subirem. O palco ficou lotado. Havia até “ex-criança” com os cabelos ficando grisalhos.
As palavras da moça afirmando da importância dos ensinos hauridos com a Elza e que a ajudaram a se decidir pela carreira de cantora.
O rapaz que discorreu sobre a vida profissional da homenageada.
A jovem senhora contando sua primeira experiência com a Dona Elza. Acompanhando a irmã mais velha até o local dos ensaios a porta se fechava e ela, ainda muito pequena, ficava do lado de fora. Um dia a porta se abriu e a Dona Elza a convidou para entrar. Um mundo novo se descortinou para a deslumbrada menina.
O cidadão que afirmou ter aprendido muito com a Elza e isto lhe tem sido útil ao assistir a um concerto. Frisou não ser músico mas professor de História.
Outro disse que gostaria de falar mas não estava em condições de fazê-lo e o que poderia dizer estava estampado no emocionado rosto de cada um dos presentes.
Para encerrar o programa a profª Chevitarese anunciou que os coros entoariam “Cantares” (letra de Valter Mariani e música de Ronaldo Miranda), convidando a todos quantos a conhecessem e a tivessem cantado a acompanhá-los. Novamente o palco ficou lotado.
Na medida em que cantavam, me emocionei até as lágrimas ao ver a Elza reger aquela música discretamente sentada em sua cadeira.
Quando lhe ofereceram flores e uma placa comemorativa, Eduardo levantou-se e a conduziu ao palco. Ainda bem que ele o fez. Eu estava sem condições de agir. Sentia um nó na garganta. O coração ficara pequeno dentro do peito. Os olhos marejados.
Foi um momento maravilhosamente emocionante!
Ao descerem, ela sorrindo, acenou longamente para o público que em pé a ovacionava. Estava com fisionomia diferente. Indescritível. Logo foi envolvida por uma porção de gente que a queria abraçar e com ela falar.
Elza foi a mulher que Deus me deu. Peço-Lhe que me dê força, saúde, paciência, coragem, desprendimento, tranqüilidade, amor e recursos financeiros para ampará-la nestes difíceis momentos que vivemos, por tanto tempo quanto Ele o desejar.
Fiquei uns três dias rememorando aqueles acontecimentos, sentindo as mesmas sensações que senti na ocasião. Os incríveis momentos daquela memorável homenagem ficarão gravados na minha memória por muitos e muitos anos. Enquanto eu a tiver, claro está.

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O Papel das Mulheres no Plano de Deus

Por: Gary Fisher







Uma máquina de lavar roupas é uma invenção bem útil, mas faz um péssimo serviço lavando pratos ou cozinhando o almoço. Isto porque a máquina de lavar nunca foi projetada para lavar pratos ou para preparar uma refeição. Foi projetada para lavar roupas, e nesse papel ela é de muito auxílio. Todos reconhecem a necessidade de usar as máquinas da maneira que seus inventores pretendiam. Deus criou a humanidade, e funcionamos melhor quando cumprimos os propósitos para os quais ele nos criou. Deus criou o homem e a mulher separadamente e planejou papéis especiais para cada um. Assim como uma máquina de lavar não cozinha bem, assim não podemos nos sair bem quando tentamos cumprir um papel para o qual Deus não nos projetou. Mas assim como uma lavadora é muito útil para o seu propósito especial, assim tanto os homens como as mulheres podem servir e glorificar a Deus em seus campos de ação dados por Deus.
Limitações
No lar. "As mulheres sejam submissas ao seu próprio marido, como ao Senhor.... Como, porém, a Igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas ao seu marido" (Efésios 5:22,24). "Esposas, sede submissas ao próprio marido, como convém no Senhor" (Colossenses 3:18). As mulheres mais velhas sejam orientadas para ensinar as mais novas a serem "…sujeitas ao marido, para que a palavra de Deus não seja difamada" (Tito 2:3-5). "Mulheres, sede vós, igualmente, submissas a vosso próprio marido..." (1 Pedro 3:1). As instruções da Bíblia são claras. As mulheres devem submeter-se aos seus maridos. Essa submissão não indica inferioridade. Mesmo Jesus se submeteu ao Pai, entretanto ambos, Pai e Filho, participam igualmente da natureza divina. Do mesmo modo, esposo e esposa têm igual valor como pessoas, mas Deus ordena que o esposo guie a família. As esposas devem obedecer a vontade de seus esposos em tudo, exceto quando essa vontade contradiz a Palavra de Deus (note o princípio de Atos 5:29).
Nas igrejas."Como em todas as igrejas dos santos, conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina. Se, porém, querem aprender alguma cousa, interroguem, em casa, a seu próprio marido; porque para a mulher é vergonhoso falar na igreja" (1 Coríntios 14:33-35). As mulheres não devem falar na igreja! O tipo de fala que é mencionado nesse contexto é dirigir-se a toda a congregação, tal como é feito por alguém que está dirigindo alguma parte do culto. Paulo não se refere ao cantar junto com toda a igreja, e não se refere às ordens sussurradas a uma criança. Ele também não se refere a uma situação de estudo da Bíblia, do qual participe talvez somente uma certa parte da igreja (note 1 Coríntios 14:23). Mas no culto da congregação, as mulheres não devem falar dirigindo-se ao grupo, nem mesmo para fazer uma pergunta. Mulheres que pregam ou dão testemunho nos cultos de adoração nas igrejas simplesmente desobedecem o mandamento de Deus e devem notar os versículos que se seguem a esse mandamento: "Se alguém se considera profeta ou espiritual, reconheça ser mandamento do Senhor o que vos escrevo. E, se alguém o ignorar, será ignorado" (1 Coríntios 14:37-38).
Em geral. "Quero, entretanto, que saibais ser Cristo o cabeça de todo homem, e o homem, o cabeça da mulher, e Deus, o cabeça de Cristo" (1 Coríntios 11:3). "A mulher aprenda em silêncio, com toda a submissão. E não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade de homem; esteja, porém, em silêncio" (1 Timóteo 2:11-12). A mulher cristã não deve tomar uma posição de liderança sobre os homens, no lar, na igreja, e nem na sociedade em geral. A mulher que se torna pastora de uma igreja, ou ensina uma aula contendo homens, está errada. Alguns tentam limitar esses trechos à cultura do primeiro século. Mas note cuidadosamente que no contexto de 1 Timóteo 2, as razões que Paulo oferece para seu ensinamento não estão limitadas a uma cultura. "Porque, primeiro, foi formado Adão, depois, Eva. E Adão não foi iludido, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão" (1 Timóteo 2:13-14). Paulo baseia seu ensinamento na ordem da criação; o fato de que Deus criou primeiro o homem mostra sua intenção para que o homem seja o guia. Ele também mostra as conseqüências quando a mulher tomou a direção e o homem a seguiu. Eva foi enganada pelo que o tentador disse, isto é, creu em sua mentira. Adão não foi enganado; ele comeu o fruto mesmo sabendo que estava errado. Ele seguiu a orientação de sua esposa. Tanto a criação como a queda ensinam que a vontade de Deus é que os homens tenham a autoridade. Claramente, Deus não quer que mulheres dirijam igrejas!
A objeção mais comum a esses textos é que Deus deu à mulher talentos que devem ser usados em seu serviço. Isso é verdade, porém esses talentos devem ser usados de uma maneira aprovada por Deus. Nunca é certo violar as Escrituras. Deus, certamente, deu às mulheres muitos talentos e as mulheres cristãs desempenham um papel igualmente útil na obra do Senhor, como o fazem os homens. A máquina de lavar e o fogão são ambos úteis; eles simplesmente cumprem funções diferentes.
O Trabalho das Mulheres
No evangelho. Há muitas maneiras nas quais mulheres podem servir no evangelho. Lucas 2:36-38 menciona que Ana orava continuamente. Nenhuma responsabilidade maior do que a oração existe e as mulheres têm o direito igual ao dos homens a se aproximarem do trono de Deus em oração.
As mulheres podem ensinar. Enquanto não pode ter autoridade sobre os homens, a mulher cristã pode e deve ensinar outras mulheres e crianças (Tito 2:3-5), e se ela mantém um espírito humilde, pode também ajudar os homens a entenderem melhor as Escrituras (Atos 18:24-26). No primeiro século, as mulheres profetizavam (Atos 2:17-18; 21:9), isto é, revelavam a vontade de Deus pela inspiração do Espírito Santo. Débora, no Velho Testamento, era uma mulher bastante procurada por causa de seu sábio aconselhamento. A fé de Timóteo foi atribuída à influência de sua mãe e avó, as quais eram devotas. As mulheres cristãs devem conhecer as Escrituras e serem capazes de mostrar humildemente qual é a vontade de Deus.
O Novo Testamento ressalta freqüentemente o trabalho que as mulheres faziam, sem especificar exatamente qual era esse trabalho (Romanos 16:12; Filipenses 4:2-3; Atos 1:14; 9:2; 17:12). As mulheres devem trabalhar para encorajar, admoestar e edificar.
Através do exemplo de uma vida espiritual, as mulheres devem adornar o evangelho de Cristo (Tito 2:3-5). Pedro mostra que as mulheres devem dar mais importância ao caráter interior e menos à aparência externa (1 Pedro 3:1-6). Tanto os homens quanto as mulheres devem ser o sal da terra e a luz do mundo (Mateus 5:13-16). Enfim, mulheres e homens são iguais diante de Deus e ambos têm maneiras importantes pelas quais devem servir a Deus (Gálatas 3:28).
No serviço. Quando lembramos que Jesus disse que o maior no reino de Deus será aquele que serve (Marcos 10:35-45), então parece muito provável que as pessoas maiores no reino têm sido as mulheres. A Bíblia menciona várias mulheres, por exemplo: Dorcas, que continuamente praticava ações de bondade e caridade (Atos 9:36-39); uma Maria que "muito trabalhou por vós" (Romanos 16:6); Febe que servia à igreja de Cencréia (Romanos 16:1-2); e Maria, irmã de Marta e de Lázaro, que ungiu o corpo de Jesus para seu sepultamento (Marcos 14:3-9). A Bíblia raramente menciona mulheres cristãs sem falar sobre suas boas obras (1 Timóteo 2:9-10; 5:10).
No lar. Deus criou a mulher porque viu que o homem precisava de uma companheira (Gênesis 2:18-24). Homens e mulheres são dependentes uns dos outros (1 Coríntios 11:11). As esposas têm responsabilidade especial como donas de casa (1 Timóteo 5:14; Tito 2:3-5). Provérbios 31 fala extensamente sobre a bênção que uma boa esposa é para o seu esposo.
As mães têm um papel muito importante na educação de seus filhos. É triste que a sociedade moderna desdenhe as mulheres que devotam tempo integral à criação dos filhos e ao cuidado do lar, e exalte as mulheres que dão mais importância às suas carreiras profissionais. Uma esposa e mãe devota está entre as maiores bênçãos que uma sociedade pode ter e devemos criar nossas filhas para desejarem desempenhar esse papel. Timóteo ajudou grandemente os irmãos, no primeiro século, em parte por causa da influência de sua mãe e de sua avó. Ser uma boa mãe é um trabalho especialmente importante das mulheres cristãs (1 Timóteo 2:15; 5:10,14).
Conclusão
Os homens e as mulheres devem ser igualmente ativos na obra de Deus. Nenhum deles deve fazer o que Deus não lhes atribuiu, mas quando cada um trabalha dentro do papel que Deus ordenou, o nome do Senhor será glorificado e sua obra cumprida.

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A mulher no serviço de Deus

Por: Sergio e Magali Leoto

Deus não usa apenas homens adolescentes: ele usa as mulheres também! Todos se lembram de Ester, como um livro da Bíblia, bem como lembram da Rainha Ester, que livrou o povo judeu de um massacre, na época em que o povo de Deus era escravizado (a palavra é dura, mas era a realidade) pelos povo persa.O povo de Judá tinha sido derrotado pelos Babilônios em 586 a.C. e foi levado para o exílio, como força escrava. No ano de 539 a.C., os Persas venceram o Império Babilônico e tomaram seu lugar. Embora o rei persa Ciro, tenha sido um homem que favoreceu a volta de muitos judeus à Palestina (veja no livro de Esdras), os reis que vieram depois dele não. Os judeus sempre permaneceram na "categoria" de povo dominado, debaixo do novo Império que era o da Pérsia. Os acontecimentos do livro de Ester, começam por volta do ano 483 a.C. Mas quando Ester participou do "Concurso de Beleza", que tinha como "prêmio" tornar-se Rainha dos Persas, ela era uma adolescente! Aliás, participar do Concurso, não foi uma "opção", foi obrigação. Houve uma "decisão real" (Et 2:2-4), e a lei dos "medos e dos persas" era conhecida por sua dureza. Depois de escrita, quem não cumprisse morreria. A passagem de Et 2:2, diz que os requisitos para participar deste "Concurso", era que fossem "moças virgens de boa aparência". As mulheres daquela época, casavam muito cedo. Ainda mais, sendo de um povo escravizado (como eram os judeus), ser virgem era ainda mais difícil, por causa de constantes estupros por parte dos dominadores, muito comuns nestas circunstâncias. Assim sendo, Ester devia ser nova em idade e bem guardada por seu tio Mordecai, homem temente a Deus, que cuidou da sobrinha, após a morte de seus pais. (Et. 2:7: "Ele criara Hadassa, que é Ester, filha de seu tio, a qual não tinha pai nem mãe; e era jovem bela, de boa aparência e formosura. Tendo-lhe morrido o pai e a mãe, Mordecai a tomara por filha.").Pois a adolescente Ester, depois de ser escolhida como Rainha Persa, arriscou sua vida para salvar seu povo do extermínio. Concordou com seu tio, que afirmou "Porque, se de todo te calares agora, de outra parte se levantará para os judeus socorro e livramento, mas tu e a casa de seu pai perecereis; e quem sabe se para tal conjuntura como esta é que foste elevada a rainha?" (Et 4:14).Ela "ousou" ir ao rei sem ter sido chamada (que era uma afronta castigada com a morte, a menos que houvesse perdão real). Mas só fez isto, após pedir que o povo fiel ao Deus jejuasse por ela, durante três dias. O Senhor ouviu as orações e a protegeu. Resultado: seu povo foi salvo! ConclusãoDeus usa as adolescentes!

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